Resumo da obra completa de Thomas Kuhn "estruturas da revoluções cientificas"
Introdução
O
presente trabalho e baseado numa obra carismática de Thomas Kuhn com o titulo Estruturas das revoluções ciêntificas que
abordara itens como: Rota para ciência normal, Natureza das ciências normais, a
ciência normal como resolução de quebra-cabeças, a prioridade dos paradigmas, a
anomalia e a emergência das descobertas ciêntíficas, as classe e a emergência
das teorias científicas, a resposta a crise, a natureza e necessidade das
revoluções científicas, a revoluções como mudanças de concepção de mundo, a
invisibilidade das revoluções científicas, o progresso através das revoluções.
No decorrer do trabalho falarei da questão dos paradigmas, paradigmas estes que
é aquilo que os membros de uma comunidade partilham, também falarei da
comunidade científica que consiste em homens que partilham um paradigma.
Existem tantas expectativas instrumentos como teorias que frequentemente tem
ter desempenhado um papal decisivo no desenvolvimento científico.
Falarei
também aqui das validades dos paradigmas das revoluções científicas e do papel
do cientista. É importante salientar que a introdução desse ensaio sugere a
existência de revoluções científicas ate mesmo a descoberta de fenómenos novos.
Muitos dos quebras cabeças normal contemporânea passaram a existir somente
depois das revoluções científicas recentes.
-
Compreender a estrutura das revulsões científica, importância das teoria
filosóficas nas revoluções científicas, descrever o papel da filosofia e
historia nas revoluções científicas.
1.
A
Rota para ciência normal
Neste
ensaio ciência normal significa uma pesquisa baseada em uma ou mais realizações
científicas passadas. Essas realizações são reconhecidas durante algum tempo
por alguma comunidade científica específica como proporcionando os fundamentos
para sua pratica posterior. (KUHN. Tomas p.29 2007).
Um
novo paradigma implica uma definição nova e mais rígida do campo de estudos.
Aqueles que desejam ou não são capazes de acomodar seus trabalhos, a ele tem
que proceder isoladamente ou unir-se a um grupo. (Ibidem p. 39).
A
ciência normal consiste na actualização que se obtêm ampliando-se o
conhecimento daqueles factos, que o paradigma apresenta como relevantes,
aumentando-se a correlação entre os factos e as condições dos paradigmas e
articulando-se ainda o próprio paradigma.
A
ciência normal não tem como objectivo trazer a tona novas espécies de fenómenos
de verdade. O paradigma esforça os cientistas a investigar alguma parcela da
natureza com uma profundidade e de uma maneira tão detalhada que de outro modo
seria detalhada que de outro modo seria inimaginável.
2. Natureza da ciência
normal
No
seu uso estabelecido, um paradigma é um modelo ou padrão aceite. Este aspecto
do seu significado, na falta do termo melhor servir-me dele a que, mas dentro
em poucos ficara claro que o sentido de modelo ou padrão não é mesmo que o habitualmente
o empregado na definição de paradigma. Por exemplo na gramática, amo, amas,
amat é um paradigma porque apresenta um padrão ser usado na conjugação de um
grande número de outros verbos verbos latinos para produzir entre outros,
luado, luandas, luandat. Nesta aplicação o paradigma funciona ao permitir a reprodução
de exemplos. Para que se compreenda como isto é possível devemos reconhecer que
o paradigma pode ser muito limitado tanto no âmbito quanto na precisão, quando
de sua primeira aparição. Os paradigmas adquirem seu status porque são mais bem
sucedidos que seus competidores na resolução de alguns problemas que o grupo de
cientistas reconhece como grave. Contudo ser bem sucedido não significa totalmente
ser bem sucedido com um único problema, nem notavelmente sucedido com muitos
problemas. (ibidem, 43-49)
A
ciência normal consiste na actualização dessa promete, actualização que se obtêm
ampliando-se o conhecimento daqueles factos e as predições do paradigma e
articulando-se ainda mais o próprio paradigma.
A
ciência normal não tem como objectivo trazer a tona novas espécies de fenómenos,
na verdade, aqueles que não se ajustam aos limites do paradigma frequentemente
nem são vistos. Os cientistas também não estão constantemente procurando inventar
novas teorias, frequentemente mostra-seintolerantes como aquelas inventadas por
outros. Em vez disso a pesquisa cientifica normal esta dirigida para a articulação
daqueles fenómenos e teorias já fornecidos pelo paradigma. O paradigma forca os
cientistas a investigar alguma parcelada natureza com e de uma maneira t detalhada
que de outro modo seria imaginável. E a ciência normal possui um mecanismo interno
que assegura o relaxamento das restrições que limitam a pesquisa(ibidem, 49-56)
3. A ciência normal
como resolução de quebra-cabeças
Talvez
a característica mais impressionante dos problemas normais da pesquisa que
acabamos de examinar seja seu reduzido interesse em produzir grandes novidade,
seja do domínio dos conceitos, seja nos fenómenos. Em geral o projecto cujo
resultado não coincide com essa margem estreita de alternativas ee considerado
apenas uma pesquisa fracassada, fracasso que não se reflecte com a natureza,
mas sobre o cientista. (ibidem, 57)
Pelo
menos para os cientistas os resultados obtidos pela pesquisa normal são
significativos porque contribuem para aumentar o alcance e a precisão com os
quais o paradigma pode ser aplicado. Os termos quebra-cabeças e
solucionador-de-quebra-cabeças, colocam em evidencia vários dos temas que
adquiriram uma importância crescente nas paginas precedentes, uma comunidade
cientifica, ao adquirir um paradigma, adquire igualmente um critério para a
escolha de problema que enquanto o paradigma for aceite, podem ser considerados
como dotados de ma solução possível. Outros problemas muitos dos que eram
anteriormente aceites, passam a ser rejeitados como metafísicos ou como sendo
parte de uma outra disciplina, podem ainda ser rejeitado como sendo demasiado problemáticos
para merecerem o dispêndio de tempo, uma das razoes pela qual a ciência normal
parece progredir tão rapidamente e a de que seus predicantes concentram-se em
problemas que somente a sua falte de engenho pode impedir de resolver. Somente
um modificação nas regras do jogo poderia ter oferecido uma outra alternativa
de estudo. O estudo das traduções da ciência normal revela muitas outras
regras, proporcionam uma quantidade de informações adicionais a respeito que os
cientistas deveriam de seus paradigmas. A mais evidente são os enunciados explícitos das leis,
conceitos e teorias cientificas.
Num
nível inferior que a das leis e das teorias existe, por exemplo uma multidão de
compromossos relactivos a tipos de instrumentos preferidos e a maneira adequada
para utilizalos, os compromisos de nivel mais elevado que o estudo histórico,
rfevela c om tanta regularidade, embora não segam caracteristicas imutáveis da ciência,
são menos dependentes de factores locais
e temporarios que os anteriormente mencionados. (ibidem, 57-60).
No
plano metafisico indica aos ciêntistas que espécies de entidade do universo
continha, não havia nada alem da materia dotada de forma e de movimento, finalmente,
num nivel mais elevado existe um outro conjunto de cumprimissos ou adessoes,
sem os quais nenhum homem pode ser chamado de cientista. A existencia desta
solida rede de compromissos ou adesoes conceituais, teoricas, metodologicas e
instrumentais ee fonte principal da metafora que relaciona ciencial normal e
resoluçoes de quebra-cabeças. Esses comprimissos porporcionao ao praticante de
uma especiedade amadurecid regras que lhe revelam a natureza do munto e da sua ciencia, permitindu-lhe
assim concentrar-se com seguransa nos
problemas esotericos definidos por tais regras e pelos conhecimentos
existentes. A ciencia normal ee uma
actividade altamente determinada, mas não precisa ser inteiramente determinada
por regras.(ibdem, 60-66)
4. A prioridade dos
paradigmas
A
investigaçao histórica de uma
determinada especialidade num determinado momento, revela um conjunto de
ilustraçoes recorentes e quase
padronizadas de diferentes teorias nas suas aplicacoes de
diferentes teorias nas suas aplicaçoes conceituais, instrumentais e na
observaçao. Essas são os paradigmas da comunidade, revelados nos seus manuais,
conferencias e xercicios de laboratorio.(ibidem,)
Apesar
das ambiguidades ocasionais, os paradigmas de um ma comunidade cientifica
amadurecida podem ser determinados com relactiva facilidade. O historiador deve
comparar entre si os paradigmas da comunidade e em seguida compara-los com os
relatorios de pesquisa abituais do gropo, quem quer que tenha tentado analizar
ou descrever a evoluçao de uma tradiçao
cientifica particular tera necessariamente procurado esse genero de principios
e regras aceites.
Concordar
na identificaçao de um paradigma, sem entre tanto entrar num acordo ( ou mesmo
tentar obte-lo) quando a uma interpretaçao
ou racionalizaçao, completa a respeito daquele. A ciencia normal pode
ser parcialmente determinada atravez da inspençao directa dos paradigmas. Na
verdade, a existencai de um paradigma nem mesm presisa implicar a existencia de
um de qualquer conjunto completo de
regras(ibidem,).
Segundo
Wittgenstein, jogos, cadeiras folhas são familias naturais, cada uma delas
constituida por uma resde de semelhanças que se superpoem e se cruzam. Os
cientistas trabalham a partir de modelos adquiridos atraves da deducao ou da literatura a que são expostos
subsequentimente, muitas vezes sem conhecer ou presisar conhecer quais as
caracteristicas que proporcionam o
status de paradgma comunitario e esses modelos. Os paradigmas podem ser
anteriores, mais congentes e mais completos que qualquer conjunto de regras
para a pesquisa que deles pode ser claramente abstraido.
Vejamos
a seguir algmas das razões que temos para acreditar que os paradigmas realmente
operam desta maneira: a primeira refere-se a grande dificuldede que encontramos
para descobrir as regras que guiaram tradiçoes
especificas da ciência normal. A segunda da qual a primeira não passa de um colorario,
basea-se na natureza da educação ciêntifica.
Uma
teória nova é sempre anunciada juntamente com suas aplicações, depois de
aceitadas, essas aplicacaoes acompanharam as teorias no manual onde os futuros cientistas aprenderao seo
oficio, o processo de aprendizado de um ateoria depende do estudo das
aplicaçoes. (ibdem,)
5. A anomalia e a
emergencia das discobertas cientificas
A
ciência normal, actividade que conciste em solucionar quebra-cabecas é um
empreendimento altamente cumulativo, extremamente bem sucedido no que toca a
seo objectivo, isto conduz a presisão do conhecimento ciêntifico. A ciencia
normal nao se propoe descobrir novidade no terreno dos factos ou da teoria. (ibidem,)
A
seguir examinaremos descobertas escolhidas e descobriremos rapidamente que alas
nao sao eventos isolados, mas episodios prolongados, dotados de um aestrutura
que reparece regularmainte. A descoberta comesa com adescoberta da anomaia,
isto é com reconhecimento de que , de que algumas maneira a natireza violou as
espectativas paradigmaticas que governam a ciencia normal. Segue-se entam uma
exploraçao mais ou menos ampla da area onde ocorre a anomalia. Esse trabalho
somente se enserra quando a teoria do
paradigama foi ajustada, de tal forma,que o anomalo se tenha convertido nbo
esperado. Nem o oxigenio nem o raio x
surgiram sem o processo ulterior de experimentação e assimilação.(ibidem,)
Podemos
somente dizer que os raio x surgiram em Mursburg entre 8 de noovembro e 28 de dezemnro de 1895. Contudo os raio x
foram recebidos não só com surpresa mais também com choque, ao principio Lorde
Kelvin considerou-os um embusque muito bem elaborado. Se o equipamento de
Roentgen produzira os raios x, então
muitos outros experimentadores deviam estar produzindo-os sem
consciencia diso. Sem duvida os raio x abriram um novo campo de estudo,
concientimente ou não de empregar um
determinado aparelho e usa-lo de um modo especifico basea-se no pressuposto de
que , somente certos tipos de circunstancias ocorreram. Nas experiencias com o
oxigenio, ambas encontraram um residuo que se aproximava de um volume e a partir desse dao identificaram o gas.(Ibdem
p. 85-86)
Quanto
maiores forem a precisão e o alcance de um paradigama, tamto mais sensivel ele
sera como indicador de anomalias e concequentimente de uma ocasião para a
mudança de paradigma (ibdem p. 92)
6. As Crises e a Emergência
Das Teorias De Cientificas
Uma
exposição um pouco maior deo origem a hesitaçãoes e confusões ainda maiore,
ate, que finalmente, algumas veses de modo repentino, a maioria dos
entrevistados, passou a fazer a identificação correcta sem hesitação. Alem disso depois de repectir
a exposição caom duas ou três cartas anomalas, já não tinhão dificuldade com as
restantes (KUHN Thoms p. 90 2007).
No
desenvolvimento de qualquer ciencia, admite-se habitualmente que o primeiro
paradigma explica com bastante sucesso a maior parte das observações e
experiencias facilmente acissiveis aos praticantes daquela ciência (ibdem p.
91).
Após
termos argumentado que nas ciencias o facto e a teoria, a descoberta e a
invenção, não são categorias de permanentimente distintas, podemos antecipar
uma ccoincidência entre este capitulo e o anterior. A emergencia de novas
teorias é geralmente precedida por um periodo de inseguranças proficionais
pronunciada, pos exige a destrução em larga excala de paradigmas e grandes
alterações nos problemas e tecnicas da ciência normal. O fracasso das regras
existentes é o prelúdio para uma busca de novas regras (Ibdem p. 95).
Os
problemas tecnicos com os quiis uma teoria relectivista do espaço teria
haver-se começaram a aparecer na ciencia normal com a aceitação da teoria
ondulatória por volta de 1815 embora não tenha produzido nenhuma crise antes da
ultima decada do seculo (ibdem p. 101). No seculo XVII, diversos investigadores
haviam considerado como a medida da matéria. Alem disso, o aumento de peso
obtido mediante o aqueciemnto, continuou sendo um fenomeno isolado. Essas
conclusões não conduziram á regeição da teoria flogistica que podia ser
ajustada de muitas maneiras. (Ibdem p. 99).
Os
estudiosos da filosofia da ciêcia demostraram repetidamente que mais de uma
construção pode ser aplicada a um conjunto de dados determinados, qualquer que
saja o caso considerado. A hisória da ciencia deriva indica que sobre tudo nos
primeiros estagios de desenvolvimento de um novo paradigma, não é muito dificil
inventar tais alternativas. O significado das crises conciste exatamente no facto de que indicam
que é chegada a ocasiam para renovar os estrumentos.(ibidem, 105)
7. A Resposta A Crise
Suponhamos
que as crises são uma pre-condição necessaria para a emergencia de nova teorias
e perguntemos então como os ciêntistas responde a sua existencia. Parte da
resposta, tão obvio como importantnte, pode ser descoberta observando-se
primeiramente o que os ciêntista já mais fazem, mesmo quando se defronta com
anomalia grave. Embora possam comocar a perder a sua fe e a considerar outras
alternativa, não renuciam ao paradigma que os conduziu a crise. Nenhum
processo descoberto ate agora pelo estudo historico do desenvolvimento
cientifico assemelha-se ao astereotipo metodologico da falsificacao por meio da
comparacao direta com a natureza. Essa observação não significa que os
cientista não rejeita teorias cientifica ou que a experiencia e experimentacao
não seja essenciais de rejeicao, mais que este sera o ponto central., o juizo
que leva o cientista a rejeitarem uma teoria previamente aceite basea-se sempre
em algo mais do que essa comparacao da teoria com o mundo. Decidir rejeitar um
paradigma ee sempredecidir simultaniamente aceitar outro e o juizo que conduz a
essa decisao involve a comparacao de ambos os paradigma com a natureza.(ibidem,
107-108)
A
par disso existe uma segunda razaopara duvidar de que os cientista rejeitem
paradigm, tais razoes podem quando muito, ajudar a formacao de uma crise ou
mais exatamentereforcar alguma já existente, por si mesmas não podem e não irao
falsificar essa teoria filosofica pois,
os defensor desta farao o mesmo que os cientista s fazem quando
confrotado com anomlia. Se ee possivel aplicar aqui um padrao tipico, tais
anomalias não mais parecerao ser simples facto, no interior de uma nova teoria
do conhecimento cientifico, poderao semelhar a taotologias, enuciados de situacoes
que de outro modo não seriam concebiveis.(idem, 108)
Uma
vez encontrado um primeiro paradigma com o qual conceber a natureza, já não se
pode mais falar em pesquisa sem qualquer paradigma. Rejeitar um paradigma sem
simultaneamente sibstitui-lo por outro
ee rejeitar a propia ciencia esse acto se reflete não no paradigma mais no
homem. O que diferencia a ciencia normal da ciencia em estado de crise não ee o
facto da primeira não se defrontar com contra-exemplo mas quebras-cabecas da
ciencia normal existente, nenhum paradigma aceito com base para pesquisa
cientifica resolve todos os seus problemas. A ciencia normal esforca-se para
aproximar sempre mas as teoria e os facto. Essa actividade pode ser vista como
um teste ou uma busca de confirmacao ou falsificacao, em lugar disto seu
objecto consiste em resolver um quebra-cabeca cuja simples existencia supoe
avalidade do paradigma. Os estudantes da ciencia aceitam as teorias por causa
da autoridade dos professores e dos texto e não devido as provas. As aplicacos
mencionadas nos textos não são apresentadas como provas, se as aplicacoes
fossem apresentadas como provas o próprio fracaco dos textos em sugerir
interpreitcoes alternativas ou descutir problemas para os quais os cientistas
não conseguiram producoes paradigmaticas.(ibidem, 109-111)
Uma
crise pode terminar com a emergencia de um novo candidato a paradigma e com uma
subsequente batalha por sua aceitacao. A transicao de um paradigma em crise
para um novo do qual pode surgir uma nova tradicao de ciencianormal, esta longe
de ser u processo comulativo obtido atraves de um articulacao de velho
paradigma. Durante o perido de transicao havera uma grande concidencia entre os
problemas que podemser resolvidos pelo antigo paradigma e os que podem ser resolvidos
pelo novo. Havera igualmente uma diferenca decisiva no tocante aos modo de
solucionar os problemas, completada a transicao os cientista terao modificado
da sua concepcao da area de estudos, dos
seus metodo e de seus objectivos. Uma nova teoria rompe com uma tradicao da
pratica cientifica e introduz uma nova dirigida por regras diferentes, situa no
interior de descurso tambem diferente que tal emergencia so tem probabilidade
de ocorrer quando se percebe que a tradicao equivocou-se gravemente. Frequemtimente
um novo paradigma emerge antes que uma crise esteja bem desenvolvida ou tenha
sido explicitamente reconhecida.(ibidem, 112-117)
Confrontado
com uma anomalia o primeiro esforco teorico dos cientista sera isola-la como
maior precisao e dar lhe uma estrutura. Em primeiro lugar sera frequentemente
visto como um homem que procura ao acaso experiencias
simplesmente para ver o que acontesera. Os cientista em crise tentara constantemente
gerar teorias especulativas que se bem sussedidas, possam abrir caminho para um
paradigma e, se ma sucedida possam ser abandonadas com relativa facildade. Este tipo de pesquisa
extraudinaria ee acompanhado por outro cientista. Creio qur ee sobre tudo no
perido de crise reconhecidas que os cientistas se voltam para a analse
filosofica como um maeio para resolver as charadas de sua are de estudo. Enm
geral os cientistas não precisam ou mesmo não desejam ser filosofos.(ibidem,
118-119)
O
novo paradigma ou uma indicação suficiente para permitir uma posterior
articulação emerge rempentinamente, algumas veses no meio da noite na mente
de um homem profundamente emerso na crise. A transição para um novo
paradigma ee uma revolução ciêntifica.(ibidem, 120-123)
8. A Natureza e a Necessidade Das Revoluções Ciêntificas
As
revoluções ciêntificas iniciam-se com um sentimento crescente também
seguidamente restrito e um pequena subdivisão
da comunidade ciêntifica do que o paradigma existente dexou de funcionar
adequadamente na exploração de um aspecto de natureza cuja a exploração fora
anteririmente dirgida pelo paradigma. As revoluções politicas visam realizar
mudancas nas instituicoes politicas, mudancas estas proibidas por estas mesmas
instituições que se quer mudar. Ee somente a crise que atenuam o papel das
instituições politica do mesmo modo que atenua o papel dos paradigma, na medida
em que a crise aprofunda muitos desses individuos compromentendo-se com algum
projecto concreto para a reconstrução da sociedade de acordo com uma nova
estrutura instituicional. A essa altura a sociedade esta dividida em campos ou
partido em competição, um deles procurando defender a velha constelação
instituicional o outro tentando estabelecer uma nova.(ibidem, 125-127)
Apôs
o periodo pré-paradigmatico, a assimilação de todas as novas teorias e de quase
todos novo tipos de fenômeno exigiram a destruição de um novo paradigma
anterior e um constante conflito entre escolas rivais de pensamento ciêntifico.
A pesquisa normal que é comulativa deve seu sucesso a habilidade dos ciêntista
para selecionar regularmente fenomenos que podem ser solucionado atravez de
tecnicas conceptuais e instrumentais semelhantes as já existentes. O homem que
luta pararesover um problema definidos pelo conhecimento e pela tecnica
existentes não se limita simplesmente a olhar sua volta. Sabe o que quer
alcancar, concebe seus instrumento e dirige seus pensamento de acordo co seus
objetivos.(ibidem, 128-130)
Existem
tres tipo de fenomenos, o primeiro compreende os fenomenos já bem explicados
pelos paradigmas existentes, tais fenomenos raramente fornecem motivos ou um
ponto de partida para a construicao de uma teoria. Uma segunga classe de
fenomenos compreende aqueles cuja a natureza ee indicada pelos paradigmas
existentes, mas cujus detalhes somente podem ser intendidos apois uma maior
articulacao da teoria. Os cientista digem a maior parte das suas pesquisas a
estes fenomenos, mas tal pesquisa visa antes a articulacao dos paradigmas
existentes do que a invencao de novos. Somente quando esses esforcos de
articulacao fracaca ee que os cientista encontram o terceiro tipo de fenomeno,
as anomalias reconhecidas cujo traco caracteristico ee a recusa abstinadas a
serem assimiladas pelos paradigams existentes. Apenas esse tipo de fenomeno faz
surgir novas teorias. No processo de sua assimilacao a nova teoria deve ocupara
o lugar da anterior.(ibidem, 131)
Sem
o comprimisso com um paradigma não poderia haver ciencia normal. Aceitemos por
tanto como pressuposto que as diferencas entre paradigma sucessivas são ao
mesmo tempo necessarias e irreconsiliaveis. Paradigmas sucessivas nos ensinam
coisas diferentes acerca da populacao do universo e sobre o comportamento dessa
populacao. A tradicao cientifica normal que emerge de uma revolucao cientica ee
não somente incompativel mas muitas vezes verdadeiramente incomensuravel c om
aquela que procedeu. Os paradigma dao forma a vida cientificaa nesse papel ele
informa ao cientista que intidades a natureza contem ou não contem bem como as
maneira segundo as quais essas entidade se comportam.(ibidem, 138-144)
9. As Revoluções Como
Mudanças De Concepção De Mundo
O
historiador das ciências sente-se tentado a proclamar que quando mudam os
paradigmas mudam com ele o próprio mundo. Guiados por um novo parardigma os ciêntistas
adotam novos instrumentos e orientam seu
olhar em nova direcoes, apois uma revolução os ciêntistas reagem a um mundo
diferente. O que eram pactos no mundo ciêntista antes da revolução
posteriorimente são coelhos. Aquele que ante via o exterior da caixa desde de
cima depois ve seu interior desde de baixo, as experiencias com forma visual
ilustram tam somente a natereza das transformações perceptiveis. Outras
experiencias demonstram que o tamanho, a cor percebido de objectos apresentados
expermentalmente tambem variam co a experiencia e o premio previo do
paraticipante .(ibidem, 147-149)
O
ciêntista não pode apelar para algo que esteja aquem ou alem do que ele vê com seus olhos e instrumentos.
O que ocorrre durante uma revolução ciêntifica não é totalmente redutivel a uma
reenterpretação de dados estaveis e individuais. Em primeiro lugar os dados não
são eniquivocalmente estaveis. Dado um paradigma a interpreitação dos dados é
essencial para o empreendimento que o explora, paradigma não podem de modo
algum ser corrigido pela ciéncia normal, em lugar disso, como já vimos, a ciência
normal leva, ao fim e ao cabo apenas ao reconhecimento de anomalia e crise.(ibidem,
150-160)
As
oprações e mediações, de maneira muito mais clara do que a experiência imediata
da qual em parte derivam, são determinado por um paradigma. As ciências não se
ocupam com todas as manifestações possiveis no laboratorios. O pacto-coelho
mostra que dois homem com as mesmas impreessoes na retinas podem ver coisas
diferentes, as lentes inversoras mostram que dois homens com impreessoes de
retinas diferente podem ver mesma coisa. A investigação filosifica ainda não
forneceu nem se quer uma pista do que poderia ser uma linguagem capaz de
realizar tal tarefa. Apois uma uma revolução cientifica muitas manipulações e
mediações antigas tornam-se irevelante e são substituidas por outras. Ee por
isso que os quebras-cabeça normal constituem tanho desafio e as mediações
realizadas sem a orientação de um paradigma raramente leva a alguma conclusão.
Apôs uma revolução os cientista trabalham ee um muno diferente.(ibidem,
161-174)
10. Invisibilidade Das
Revolucoes
Existem
exceletes razoes para que as revolucoes sejam quase totalmente invisivel. Grande parte da imagem
que os cientistas e leigos tem da actividade cientifica criadora provem de uma
fonte autorizada que desfarca em parte devido as razoes funcionais importante.
A fiolosofia da ciencia sobretudo aquela do mundo de lingua inglesa, analisa a
estrutura ligica desse corpo completo de conhecimento cientifico. Sendo os
manuais veiculados pedagogico destinado a perpetuar a ciencia normal devem ser
parceal ou totalmente rescritos toda ves que a linguagem, a estrutura dos
problemas ou as normas da ciencia normal se modifiquem em suma precisam ser
reescrito imediatamente apois cada revolucao cientifica. Os cientistas são mais
afetados pela tentacao de reescrever a historia em parte porque resoltado da
pesquisa cientifica não revelam nenhuma dependencia obvia com relacao ao contexto historico da pesquisa.(ibidem,
175-179)
Os
manuais por visarem familiarizar o estudante com o que a comunidade cintifica
conteporanea que julga conhecer, examinam as varias experienciaas, conceitos,
leis e teorias da ciencia normal em vigor tao isolada e sucessivamente quanto
possivel. Muitos dos quebras-cabeca da ciencia normal conteporaneo passaram a
existir somente depois da revolucaoes cientificas mais recentes. As geracioes
anteriores ocoparam-se com seus propios problemas, com seus propios instrumentos
e canones de resolucao. Enao foram apenas os problemas que mudaram mas toads
rede de factos e teorias que o paradigma dos manuais adapta a natureza.. não há
duvida qu e essas teorias ajustam-se aos factos, isto ee, as teorias tambem não evoluem gradualmente
ajustando-se a factos que sempre estiveram a nossa desposicao. Os conceitos
cientificos que espressam so obtem um significado pleno quando relacinado
dentro de um texto ou apresentacao sistematica, mais do que qualquer outro
aspecto da ciencia, esta forma pedagogica determinou nossa imagem a respeito da
natureza das ciencias e do papel desenpenhado pela descoberta e pela invencao
no seu progresso.(ibidem, 180-183)
11. A Resolução Das
Revoluções
Qualquer
nova interpreitação da natureza seja ela uma descoberta ou uma teoria, aperece
inicialmente na mente de um ou mais individuo. São eles os primeiros a
apreender a ver a ciência e mundo de uma nova maneira. Na medida em que se
dedica a ciência normal, do pesquisador é um solucionador de quebra-cabecas e
não alguem que testa paradigma, o texto de um paradigma ocorre somente depois
do fracasso presistente de na resolucao de um quebra cabeca importante da
origem a uma crise. Como já enfatizamos repetidas vezes nenhuma teoria resolve
todos os quebras cabecas com os quais se defrontam em um dado momento. Por sua
vez as soluções encotradas nem sempre são perfeitas, ee precisamente a
adequacao imcopleta e imperfeita entre a teoria e os dados que difine em qualquer momento muito dos quebras cabecas
que caracterizam a ciencia normal.(ibidem, 185-188)
Já
vimos varias razões pelas quais os
proponentes de paradigmas competidores fracaçam necessariamente na tentativa de
estabelecer um contacto c ompleto entre
seus pontos de vista divergentes, os proponente de paradigma competidores descordam
seguidamente quanto a lista de problema que qualquer candidato a paradugma deve
resolver. Dentro do novo parardigma termos, conceitos e experiencias antigas
estabelecem nova relação entre si. Contudo afirmar que a existencia é
inevitavel e legitima e que a mudanca de paradigma não pode ser justificada
atraves de prova não é afirmar que não existem argumentos relevante ou que os
cientistas não podem ser persuadidos a mudar de ideias. Embora algumas vezes
seja necessario uma geração para que a mudança se realize, as comunidades ciêntificas
seguidamente tem sido convertidas a novos paradigmas. Além disso essas
converções não ocorrem apesar dos ciêntista
serem humanos, mas exatamente porque eles o são.(ibidem, 189-194)
Os
cientistas individuais abraçam um novo paradigma por toda uma sorte de razões e
normalmente por varias deles ao mesmo tempo outros ciêntistas depende de
idiossincrasia de natureza autobiografica ou relativas a sua personalidade (ibidem,
195-200)
12. O Progresso Através
De Revoluções
O
termo ciência esta reservado em grande
medida para aquelas áreas que progridem de um a maneira obvia mais do que em
qualquer lugar nota-se isso claramente nos debates recorrente sobre a cientificadas
de uma outra ciência social conteporanea. Tais debate apresentam paralelos com
os períodos pré-paradigmaticos em áreas que actualmente são rotuladas de
cientificas sem hesitação. O objecto ostensivo dessas descusoes conciste numa
definicao desse termo vexatório. Reconhecer que tendemos a considerar como
cientifica qualquer área de se tudo que apresente um progresso marcante ajudamos
apenas a esclarecer, mais não ee resolver nossa dificuldades actuais.
Normalmente os membros de comunidade cientifica amadurecida trabalham a partir
de um único paradigma ou cujo de um paradigma estreitamente relacionados. Em
tais casos excepcionais, os grupos partilham vários dos principais paradigmas
(ibidem,203-206 )
O
resultado do trabalho criador bem sucedido é o progresso. No que diz respeito a
ciência normal, parte da resposta para o problema do progresso esta no olho de
espectador. O progresso cientifico não defere daquele obtido em outras áreas,
mas a ausência, na maior parte dos casos de escolas competidoras que questionem
mutuamente seus objectivos e critérios, torna bem mais fácil compeender o
progresso de uma comunidade cientifica normal. Qualquer concepção da natureza
compactivel com o cerscimento da ciência e compactivel com a nosao
evulucionaria de ciência desenvolvida neste ensaio.
Conclusão
O
trabalho apresentado baseou-se na obra de Thomas Kuhn “Estruturas das revoluções cientificas” e durante o trabalho abordei
sobre a ciência normal que tem a função de resolver quebra-cabeças e também dos
paradigmas como um modelo padrão aceite por uma comunidade de cientistas,
anquanto os paradigas permenecem aceites eles funcionam normalmente, ate a
descoberta de um novo paradigma em caso do antigo não resolver os problemas
actuais pela crise do antigo paradigma, o antigo paradigma quando quando já não
resolve os problemas actuais obriga aciencia a entrar em crise e o novo
paradigma é a solução da crise da ciência. A transicao para um novo paradigma é
uma revolucao cientifica
Sobre
a função da filosofia nas ciencias é sobre tudo nos periodos de crise
reconhecida onde o ciêntistas se voltam para a análise filosofica como um meio
para resolver as charadas da sua área de estudos, em geral os cientistas não
desejam ser filosofos, mas interagem com os filosofos para fazer uso da sua
filosofia. O homem que luta para resolver um problema pelo conhecimento e pela
tecnica não se limitam simplesmente a olhar a sua volta, ele sabe o que quer
alcansar, concebe seus pensamentos de acordo com seus objectivos
Bibliografia
KUHN,
Thomas, a estruturas das revoluções
científicas. 9ª ed. Editora perspectiva. São Paulo Brasil 2007
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